A fruticultura no Estado do Rio de Janeiro, durante a década, vem passando por algumas transformações que podem ser baseadas na substituição de cultivos não rentáveis por outros que proporcionam melhor remuneração; busca por produtos mais atrativos ao consumidor (frutos exóticos); cultivos de variedades melhoradas (resistentes à pragas e doenças), precoces e rústicas; consórcio entre diferentes espécies, entre outros. O objetivo principal é gerar produtos de melhor qualidade, em maior quantidade, com redução dos custos operacionais.

A tendência é a redução de áreas de monocultivo, como ocorre com as culturas da banana e do abacaxi, principalmente, em áreas consorciadas com fruteiras de diferentes portes e hábitos.

No território fluminense, onde temos como base a agricultura em pequenas áreas, é primordial que estas sejam eficientes agronomicamente e que seu manejo seja facilitado, para uma oferta mínima de produtos em um cenário de policultivo.

E dados oficiais da  EMATER-RIO, destaca-se a região Centro com 46% do faturamento bruto estadual, seguido das regiões Serrana e Norte, ambas com 23% do faturamento total. A região Centro também apresentou maior número de produtores, produção colhida e área colhida com frutíferas em 2022 no Estado do Rio de Janeiro

Relatório:

- 2020