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Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade participa de discussão sobre o desenvolvimento da Economia do Mar

Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade participa de discussão sobre o desenvolvimento da Economia do Mar
Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade participa de discussão sobre o desenvolvimento da Economia do Mar

Evento sediado no Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, abordou temas ligados ao desenvolvimento econômico e sustentável das cidades a partir da economia do mar

Nesta quinta-feira (15/8), a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas) participou do “Seminário Economia do Mar”, junto a representantes de secretarias estaduais, prefeituras, empresas privadas e sociedade civil. O evento sediado no Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, abordou temas ligados ao desenvolvimento econômico e sustentável das cidades a partir da economia do mar.

A economia azul, também conhecida como economia do mar, refere-se ao conjunto de atividades econômicas relacionadas com os oceanos, mares e zonas costeiras. Ela abrange diversos setores que utilizam recursos marinhos e costeiros de forma sustentável e inovadora, tais como: pesca, turismo, transporte marítimo, economia, energia e proteção ambiental.

— O Estado do Rio de Janeiro possui uma costa de mais de 600 quilômetros de extensão, isso sem incluir as ilhas fluminenses. Temos por natureza um potencial enorme para o desenvolvimento da economia azul, e por isso, o estado vem avançando cada vez mais em projetos e ações que fortalecem o desenvolvimento sustentável das cidades — pontuou a subsecretária de Recursos Hídricos, Saneamento e Sustentabilidade Ambiental, Ana Asti.

Não é de hoje que o Governo do Estado se coloca como um grande incentivador da temática. No ano passado, a Seas lançou o Programa BlueRio, um hub de startups com soluções para os desafios ambientais da economia azul do estado. 289 startups responderam ao edital do programa. Entre elas, 194 são internacionais e representam 47 países de todos os continentes.

Com a primeira fase do projeto concluída, a iniciativa expandirá para um novo ciclo e incluirá temas como turismo, educação ambiental e bioeconomia, além de integrar novas tecnologias desenvolvidas pela secretaria e pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).