Não venenosas

Caninana (Spilotes pullatus)

caninana
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Caninana
Nome científico: Spilotes pullatus
Tamanho: 1,5 a 2,5 metros
Dentição: Áglifa
Alimentação: Aves, roedores e pequenos vertebrados
Reprodução: Ovípara
Hábito: Diurno e semi-arborícola
Habitat: Matas, cerrados e áreas de vegetação densa
Distribuição geográfica: Encontrada em diversas regiões do Brasil, especialmente em áreas de floresta tropical e cerrado.

A Epicrates crassus, popularmente conhecida como caninana, se distingue por seus hábitos semi-arborícolas. Esse animal pode atingir até 2,5 metros de comprimento e é comumente encontrada em árvores, onde caça e se refugia. Com hábitos diurnos, ela busca presas como aves e roedores, que compõem sua dieta principal.

Embora não seja venenosa, a caninana é uma constritora, significando que, ao capturar suas presas, ela as envolve com seu corpo e as sufoca até a morte. Quando se sente ameaçada, pode se tornar agressiva, inflando a região atrás da cabeça, o que confere à serpente uma aparência ameaçadora. Ela pode então dar botes em direção à ameaça, usando essa postura defensiva como estratégia para afastar predadores ou pessoas.

Além disso, ela é ovípara e seus filhotes se desenvolvem fora do corpo da mãe. Seu comportamento de caça e defesa torna a interação com ela relativamente rara e, em muitos casos, sem grandes riscos, desde que a serpente não seja provocada.

Sintomas de ataque (em caso de defesa): Como a Epicrates crassus não é venenosa, seus ataques não apresentam sintomas típicos de envenenamento. Contudo, seus botes podem causar dor no local. O principal risco é a constrição, que pode levar a dificuldade respiratória, caso a serpente consiga envolver-se em um ser humano, o que é incomum, mas possível em situações extremas.

Comportamento defensivo: Como uma serpente constritora, seu método de caça é baseado na pressão física, e não em veneno. Seus botes geralmente servem como aviso para afastar intrusos.

Tratamento em caso de ataque: Caso se envolva, a remoção rápida e cuidadosa da serpente é necessária. A atenção deve ser voltada para a restauração da respiração da vítima e a verificação de qualquer lesão no local da mordida. Recomenda-se desinfetar o local da mordida com água e sabão e, se necessário, buscar cuidados médicos.

 

Cobra cipó (Chironius sp)

cipó
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Cobra-cega, camuflada
Nome científico: Chironius exoletus
Tamanho: Pode atingir até 1,2 metros de comprimento
Dentição: Áglifa
Alimentação: Anfíbios
Reprodução: Ovípara
Hábito: Diurno e semi-arborícola
Habitat: Matas
Distribuição geográfica: Encontrada em várias regiões do Brasil, especialmente nas regiões Norte e Sudeste.

A Chironius exoletus, popularmente conhecida como cobra-cega ou camuflada, é uma serpente não-peçonhenta de hábitos semi-arborícolas. Seu nome vulgar faz referência à sua habilidade de se camuflar em árvores. Sua coloração, que mistura tons de verde e marrom, permite que ela se misture perfeitamente ao ambiente natural das florestas e capoeiras, confundindo-se com as folhagens e galhos das árvores.

Com tamanho que pode alcançar pouco mais de um metro, a cipó tem hábitos diurnos e é ativa principalmente durante o dia, quando caça sua principal fonte de alimento: anfíbios, como sapos e rãs. Sua dieta também pode incluir pequenos répteis e outros vertebrados, mas os anfíbios são a sua principal preferência.

A Chironius exoletus é ovípara, e sua reprodução ocorre em locais protegidos, onde sua prole pode se desenvolver de maneira segura. Apesar de seu comportamento relativamente tranquilo, ela pode se tornar defensiva quando se sente ameaçada.

Comportamento defensivo: Embora não seja venenosa, a cipó pode tentar se defender através de movimentos rápidos e ataques com sua mandíbula, geralmente visando afastar qualquer ameaça. Em situações de perigo, ela também pode se enrolar e permanecer imóvel, confiando em sua camuflagem para evitar a detecção.

Tratamento em caso de mordida: Como a Chironius exoletus não possui veneno, não há risco de envenenamento em caso de mordida. Mas, a mordida causa dor local e infecções em casos raros. Recomenda-se limpar o local da mordida com água e sabão e, se necessário, buscar cuidados médicos.

 

Cobra d´água (Erytholamprus miliaris)

cobra d'água
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Cobra-d'água, cobra-de-água
Nome científico: Natrix spp. (diversas espécies do gênero Natrix)
Tamanho: Normalmente não ultrapassa 1 metro de comprimento
Dentição: Áglifa
Alimentação: Peixes e anfíbios
Reprodução: Ovípara
Hábito: Diurno
Habitat: Rios, lagos e pântanos
Distribuição geográfica: Encontrada em várias regiões do Brasil, especialmente em áreas com corpos d'água, como rios e lagos.

A Natrix spp., comumente conhecida como cobra-d'água, é uma serpente adaptada a viver em ambientes com grande presença de água, como rios, lagos e pântanos. Sua habilidade de se locomover tanto na água quanto em terra firme permite que ela seja um predador eficiente, especialmente em ambientes onde os peixes e anfíbios são abundantes, que compõem sua dieta principal.

Com um comprimento que normalmente não ultrapassa 1 metro, a cobra-d'água é uma serpente pequena e ágil, cuja presença é frequentemente detectada em áreas ribeirinhas, onde se camufla na margem de corpos d'água. Seus hábitos alimentares incluem principalmente peixes e anfíbios, que ela captura com a ajuda de sua velocidade na água.

A Natrix spp. é ovípara com ovos que se desenvolvem fora do corpo da mãe. Eles são depositados em áreas próximas à água, para garantir a segurança do desenvolvimento dos filhotes.

Comportamento defensivo: A cobra-d'água pode se tornar defensiva ao sentir-se ameaçada. Em geral, ela tenta escapar para a água, confiando em sua habilidade de natação para fugir de predadores. Caso encurralada, pode adotar postura defensiva, estendendo seu corpo e se contorcendo.

Tratamento em caso de mordida: Lavar com água e sabão quanto antes, além de procurar cuidados médicos, caso necessário.

 

Cobra papagaio (Corallus caninus ou Corallus batesii)

papagaio
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Periquitamboia
Nome científico: Corallus caninus ou Corallus batesii
Tamanho: 1,2 a 1,5 metros
Dentição: Áglifa
Alimentação: Roedores e pequenos mamíferos
Reprodução: Vivípara
Hábito: Noturno
Habitat: Florestas tropicais
Distribuição geográfica: Encontrada na região Norte do Brasil, especialmente na Amazônia.

A Corallus hortulanus, é uma serpente que habita as densas florestas tropicais da Amazônia. Assim como outras grandes constritoras, como a jiboia e a sucuri, a cobra-de-vidro captura suas presas por meio da constrição, envolvendo-as com seu corpo e sufocando-as até a morte.

Com capacidade, em alguns casos, de atingir até 2 metros de comprimento, essa serpente é noturna e passa a maior parte do tempo em árvores, onde se camufla com facilidade devido à sua coloração verde e marrom, que imita as folhas e galhos ao seu redor. Sua dieta é composta principalmente por roedores e morcegos, que caça durante a noite. 

A Corallus hortulanus é vivípara. Essa característica reprodutiva é uma adaptação interessante, permitindo que os filhotes já nasçam com maior capacidade de sobrevivência em um ambiente tão complexo quanto a Floresta Amazônica.

Comportamento defensivo: Quando em perigo, ela mostra suas presas para intimidar quem a ataca. Se encurralada, pode atacar rapidamente, mas seu principal método de defesa é fugir para um local seguro entre galhos das árvores.

Tratamento em caso de mordida: Apesar de não venenosa, a mordida da Corallus hortulanus são dolorosas. Nesse caso, não representam risco de envenenamento. Porém causam infecções, e é importante higienizar bem e com rapidez o local da mordida, além de procurar cuidados médicos, caso necessário.

 

Falsa coral (Oxyrhopus sp)

falsa coral
Foto: Reprodução

Nome vulgar: Falsa-coral, coral falsa
Nome científico: Oxyrhopus sp
Tamanho: 60 cm a 1,2 metros (raramente ultrapassa 1 metro)
Dentição: Opistóglifa
Alimentação: Répteis, roedores e anfíbios
Reprodução: Ovípara
Hábito: Noturno
Habitat: Áreas abertas, como cerrados e campos
Distribuição geográfica: Encontrada principalmente nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do Brasil.

A Oxyrhopus sp, conhecida como falsa-coral, imita a coloração vibrante das ditas corais verdadeiras, como uma estratégia de defesa. Essa imitação de cores, que combina vermelho, preto e branco, serve para confundir predadores e potenciais ameaças, fazendo com que ela seja evitada, tendo em vista que as corais verdadeiras são conhecidas pelo potente veneno.

Com tamanho relativamente pequeno, raramente ultrapassando 1 metro de comprimento, a falsa-coral é uma serpente de hábitos noturnos - quando sai em busca de alimento, como pequenos répteis, roedores e anfíbios. Sua dieta é variada, mas composta principalmente por presas de menor porte.

Ovípara, a Oxyrhopus sp se reproduz em locais subterrâneos, onde os ovos podem se desenvolver com maior segurança. Essa serpente habita áreas abertas, como campos e cerrados, e sua coloração camuflada a torna bem adaptada a esses ambientes.

Comportamento defensivo: Seu principal mecanismo de defesa é a imitação de cores das corais verdadeiras, uma tática que a ajuda a se proteger de predadores. Quando ameaçada, a serpente pode adotar uma postura encolhida, imitando a agressividade das corais, mas em geral, prefere fugir do perigo.

Tratamento em caso de mordida: Limpar o local e procurar cuidados médicos, se necessário. 

 

Jiboia (Boa constrictor)

jiboia
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Jiboia
Nome científico: Boa constrictor
Tamanho: Pode alcançar até 4 metros de comprimento
Dentição: Áglifa
Alimentação: Roedores, lagartos, aves e pequenos mamíferos
Reprodução: Vivípara
Hábito: Noturno
Habitat: Florestas tropicais, áreas de vegetação densa e, ocasionalmente, áreas urbanas
Distribuição geográfica: Encontrada em grande parte da América Latina, incluindo o Brasil.

A Boa constrictor, popularmente conhecida como jiboia, é uma serpente não-peçonhenta famosa por sua impressionante habilidade de matar suas presas por constrição. Ao capturar um animal, a jiboia envolve seu corpo ao redor da presa e aplica uma pressão constante, sufocando-a levando sufocação por asfixia. Após a captura, ela engole sua presa, processo que pode durar horas dependendo do tamanho da vítima.

Com a capacidade de atingir até 4 metros de comprimento, a jiboia é uma serpente grande e robusta, com hábitos semi-arborícolas. Isso significa que ela passa uma boa parte de sua vida em árvores, onde se camufla bem entre os galhos e folhagens. Embora seja uma excelente nadadora, são nas árvores que a jiboia caça com maior frequência, especialmente aves, lagartos e pequenos mamíferos - os quais são capturados com sua velocidade e força impressionantes.

Com hábitos noturnos, a jiboia caça, na maioria das vezes, à noite, sendo capaz de mover-se com grande agilidade, apesar de seu tamanho, e usa suas habilidades de camuflagem para se esconder de predadores e de suas presas.

Comportamento defensivo: Acuada, ela pode adotar uma postura ameaçadora, abrindo a boca e tentando intimidar seus predadores. No entanto, seu principal mecanismo de defesa é a fuga para um local mais alto ou se enroscando de forma a parecer maior e mais intimidadora.

Tratamento em caso de mordida: Suas mordidas não causam envenenamento. No entanto, a mordida pode causar dores, hematomas e infecções. Assim, a orientação é lavar a área mordida.

 

Sucuri (Eunectes murinus)

sucuri
Foto: Reprodução

 

Nome vulgar: Anaconda, sucuri
Nome científico: Eunectes murinus
Tamanho: De 5 a 8 metros de comprimento
Dentição: Áglifa
Alimentação: Mamíferos, aves, jacarés e outros animais aquáticos
Reprodução: Vivípara
Hábito: Diurno
Habitat: Rios, lagos e pântanos
Distribuição geográfica: Encontrada principalmente na região amazônica e em outras áreas de floresta tropical do Brasil.

A Eunectes murinus, mais conhecida como anaconda ou sucuri, é a maior serpente do Brasil e uma das maiores do mundo. Capaz de atingir 8 metros de comprimento, essa serpente é famosa pelo tamanho e sua força devastadora. Embora não seja venenosa, a 'anaconda' utiliza a constrição para capturar e matar suas presas - envolvendo seu corpo ao redor da vítima aplicando uma pressão tão forte que sufoca o animal antes de engolir.

Habitante de ambientes aquáticos, a anaconda é uma serpente semi-aquática, frequentemente encontrada em rios, lagos e pântanos. Ela é uma excelente nadadora e passa boa parte de sua vida na água, onde caça mamíferos, aves, jacarés e outros animais que se aproximam de seu habitat. Suas habilidades de camuflagem a tornam um predador eficaz, permitindo que ela se esgueire entre as águas rasas ou se esconda nas margens dos rios, à espera de suas presas.

A anaconda é vivípara, característica reprodutiva vantajosa para o ambiente aquático em que ela vive, oferecendo maior proteção aos filhotes recém-nascidos.

Embora sua alimentação seja composta principalmente por mamíferos e aves, ela também pode capturar jacarés e outros grandes animais aquáticos. Sua dieta, no entanto, depende da disponibilidade de presas em seu ambiente natural.

Comportamento defensivo: A sucuri, apesar da fama, não é agressiva por natureza, tornando-se defensiva caso ameaçada. Sua principal estratégia de defesa é fugir para a água, nadando rapidamente para escapar de predadores ou intrusos. Caso esteja encurralada, a anaconda usa sua força para se defender, mas em geral evita confrontos diretos.

Tratamento em caso de mordida: Caso ocorra uma mordida, é importante higienizar a região imediatamente e procurar atendimento médico.

 

Píton (Python spp)

Python spp
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome vulgar: Píton
Nome científico: Python spp.
Tamanho: Variável, podendo chegar a 6 metros ou mais, dependendo da espécie
Dentição: Áglifa
Alimentação: Mamíferos, aves e répteis
Reprodução: Ovípara
Hábito: Noturno
Habitat: Florestas tropicais, savanas e áreas rochosas
Distribuição geográfica: Encontrada na África, Ásia e Oceania, dependendo da espécie

Python spp são serpentes pertencentes ao gênero Python, conhecidas por seu tamanho imponente e pela habilidade de constrição. Dependendo da espécie, algumas podem atingir até 6 metros de comprimento ou mais. Elas não possuem veneno.

Essas serpentes habitam uma variedade de ambientes, incluindo florestas tropicais, savanas e áreas rochosas. A píton é uma excelente escaladora e muitas vezes se refugia em árvores, mas também é encontrada no solo. Suas habilidades de camuflagem a ajudam a se misturar ao ambiente, tornando-a uma predadora eficaz.

As pítons são ovíparas - a fêmea cuida dos ovos até que eles eclodem, enrolando-se em torno deles para manter a temperatura adequada. Sua dieta é composta principalmente por mamíferos, aves e répteis.

Comportamento defensivo: Apesar de seu tamanho imponente, as pítons não são, em via de regra, agressivas. Elas preferem evitar confrontos, mas caso ameaçadas, usam sua força para se defender.

Tratamento em caso de mordida: Embora as pítons não sejam venenosas, caso ocorra uma mordida, é fundamental higienizar a região afetada imediatamente e procurar atendimento médico.

 

Corn Snake (Pantherophis guttatus)

corn snake
Foto: Edson Taciano/IVB

Nome científico: Pantherophis guttatus
Nome vulgar: Cobra-do-milho
Tamanho: 61 a 182 cm
Dentição: Áglifa
Alimentação: Roedores, ovos de aves, pequenos répteis
Reprodução: Ovípara
Hábito: Diurno e semi-arborícola
Habitat: Campos cobertos, clareiras de florestas, árvores, fazendas e celeiros abandonados
Distribuição geográfica: Encontrada no sudeste dos Estados Unidos, desde Nova Jersey até Florida Keys.

Conhecida também como cobra-do-milho, é uma serpente constritora com hábitos semi-arborícolas. Com comprimento que varia entre 61 e 182 cm, ela é facilmente identificada por seu padrão de escamas que assemelham-se aos grãos de milho, por isso o nome popular. Sua alimentação é composta principalmente por roedores, ovos de aves e pequenos répteis, e ela é bastante útil no controle dessas populações.

Embora não seja venenosa, ela utiliza a constrição para capturar suas presas, envolvendo-as com seu corpo até que as sufoca. Seu comportamento é, geralmente, tranquilo, mas, caso se sinta ameaçada, a serpente pode adotar uma postura defensiva, vibrando a cauda como um alerta para predadores. Caso continue acuada, ela pode dar botes rápidos na direção da ameaça.

Espécie ovípara, as fêmeas depositam entre 12 e 24 ovos em locais secos e escondidos. Após a postura, a mãe abandona os ovos, que se desenvolvem até a eclosão, quando os filhotes rompem a casca utilizando um dente especializado. A expectativa de vida dessa cobra é de 6 a 8 anos na natureza, mas em cativeiro, pode ultrapassar os 20 anos.

Com uma distribuição geográfica que abrange áreas como o sudeste dos Estados Unidos, com campos cobertos e áreas de vegetação densa, a corn snake é uma espécie altamente adaptável. Sua presença em fazendas e celeiros, onde caça roedores, contribui significativamente para o controle de pragas, sendo benéfica aos humanos.

Vale destacar que a comercialização dessa espécie é proibida no estado do Rio de Janeiro, pois ela é uma das mais envolvidas no tráfico de animais silvestres e na criação ilegal. A captura e comercialização indiscriminada dessa serpente podem impactar negativamente as populações naturais, além de fomentar o mercado ilegal de animais.

Comportamento defensivo: Em situações de perigo, embora seja pacífica, pode dar botes rápidos, tentando afastar o intruso. Seus ataques, no entanto, não são venenosos, e suas mordidas, mesmo causando dor, não oferecem risco de envenenamento.

Tratamento em caso de mordida: Mesmo não sendo peçonhenta, caso ocorra uma mordida, é importante higienizar a região afetada imediatamente com água e sabão para evitar infecções. Embora raros, os ataques dessa espécie podem causar dor local. Em caso de mordida, recomenda-se procurar atendimento médico se houver sinais de infecção.