 | Aspectos da Qualidade de VidaO Relatório da Qualidade de Vida da População do Estado do Rio de Janeiro tem o propósito de condensar parte significativa da extensa gama de informações para o desenvolvimento de uma linha de estudo e pesquisa, voltada para o tema qualidade de vida da sociedade fluminense e que se articule com a formulação de políticas públicas sociais a serem efetivadas pelos órgãos competentes. O desenvolvimento do relatório tem como parâmetros de definição de seu escopo, os elementos que compõem o referencial teórico , o qual procura contextualizar sinteticamente o objeto de análise em termos de relevância temática e social, de operacionalização conceitual e de diferentes abordagens teóricas a respeito do conceito de “qualidade de vida”. Por meio da estrutura proposta, fixou-se tanto o eixo condutor da análise, como os temas a serem examinados, a escala territorial e a periodicidade dos dados das séries estatísticas elaboradas. 
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 | Panorama das Favelas RJO Rio de Janeiro, conhecido por suas paisagens contrastantes que combinam áreas urbanas densamente povoadas com cenários naturais exuberantes, é também marcado por profundas desigualdades sociais e ambientais. Essas disparidades estão enraizadas em um histórico de urbanização desordenada, falta de planejamento territorial e políticas públicas insuficientes para atender à crescente demanda por habitação. Nesse cenário, destaca-se a formação das favelas, que surgiram como resposta espontânea à escassez de moradias formais, consolidando-se ao longo das décadas como espaços de resistência e identidade cultural |
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 | O Novembro Azul é uma campanha de alertar para a importância da prevenção e conscientização sobre o câncer de próstata, o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens no Brasil, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. |
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 | O relatório Panorama Cultural RJ aborda a relação entre cultura e direitos humanos, destacando a cultura como um direito essencial que promove a dignidade e a inclusão social. No Brasil, a cultura é um direito inalienável, o que exige políticas públicas externas para acessibilidade e preservação cultural. No estado do Rio de Janeiro, o governo tem investido em políticas que visam reduzir as desigualdades no acesso à cultura, monitorando e oferecendo equipamentos culturais para maior inclusão. |
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 | O câncer de mama é a neoplasia que mais atinge mulheres no mundo, e no Rio de Janeiro não é diferente. Estima-se que, em 2023, sejam diagnosticados cerca de 10.290 novos casos no Estado. Por isso, a Fundação CEPERJ junto a Comissão de Valorização da Mulher, através do relatório e do painel visa promover a campanha Outubro Rosa com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a doença, organizar e divulgar informações sobre prevenção e diagnóstico precoce, além de apresentar a realidade do câncer de mama no estado do Rio de Janeiro. |
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 | Alfabetização no estado do Rio de Janeiro O processo de alfabetização é um indicador essencial para avaliar o desenvolvimento educacional e social de uma região. No caso do estado do Rio de Janeiro, a taxa de alfabetização é um reflexo dos esforços educacionais realizados ao longo das últimas décadas, mas também revela desafios persistentes que necessitam de políticas públicas específicas. |
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| A concepção, produção e publicação de indicadores socioeconômicos relativos à qualidade de vida no estado do Rio de Janeiro é uma das tarefas da Fundação CEPERJ. A divulgação dos resultados de pesquisa sobre as condições de vida da população cumpre papel estratégico e fundamental no acompanhamento das transformações sociais, econômicas e urbanas nos municípios e regiões fluminenses. E, a fim de estabelecer comparações com padrão de excelência científica dos indicadores do estado com os de outras unidades federativas, são seguidas as orientações metodológicas recomendadas por instituições de pesquisa renomadas (nacionais e internacionais), como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização das Nações Unidas (ONU) entre outras. Nesse sentido, o Olhar comparativo analisa o comportamento de variáveis em diferentes áreas temáticas no âmbito da política social ao longo dos últimos anos. Com um formato sucinto e informativo, o estudo “Aspectos da Qualidade de Vida do Estado do Rio de Janeiro – Olhar Comparativo” é uma publicação periódica que traz, a cada início de ano, um diagnóstico geral do estado, tanto a nível micro (municípios) quanto à sua posição em relação ao contexto nacional. Cabe destacar ainda que cada indicador será apresentado conceitualmente a partir de números absolutos e/ou porcentagens que favoreçam uma tradução simples de suas funcionalidades e das possibilidades de uso para o público em geral. Ao final, é apresentado um Quadro de Resumo que sintetiza os principais resultados encontrados. Mesmo não esgotando a totalidade do conceito qualidade de vida, acredita-se que essas são importantes facetas que o agente público deve conhecer e levar em consideração como ponto de partida para a elaboração de ações e de propostas para políticas públicas eficientes. |
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 | Mulheres FluminensesA parceria de sucesso entre a Coordenadoria de Políticas Sociais – COOPOS e a Assessoria de Comunicação da Fundação CEPERJ nasceu em virtude da situação atípica que vivenciamos (a pandemia do novo coronavírus). Nesse sentido, o boletim das mulheres, material desenvolvido pela COOPOS desde 2018, foi remodelado e a publicação Mulheres Fluminenses passou a reunir em uma mesma publicação matérias jornalísticas e indicadores sociais. A publicação retrata a vida das mulheres no estado em temas como Demografia, Saúde, Educação, Trabalho, Renda e Pobreza, Mulheres nos Espaços de Representação Política e Segurança Pública, disponibilizando aos gestores públicos, pesquisadores e à sociedade civil uma análise do comportamento a partir de diferentes variáveis e indicadores. 
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| A pesquisa Perfil das Favelas (Babilônia e Chapéu Mangueira) produziu uma análise das variáveis que compõem os seguintes perfis: pessoal, econômico, pertencimento, cultural esportivo, mobilidade, segurança pública, saúde, educação e infraestrutura dos moradores de ambas comunidades. Além disso, avaliamos os graus de importância e satisfação dos entrevistados. Nesse sentido, pudemos observar as condições socioeconômicas e ambientais dos moradores e compreender com profundidade as percepções sociais a respeito da vida nas comunidades. Por sua vez, os dados quantitativos foram disponibilizados em forma de gráficos e tabelas com o objetivo de facilitar a visualização deles. Para a interpretação dos dados, optamos por conjugar, sempre que possível, as análises históricas e estatística. A amostra contou com 1.324 entrevistados, sendo 67,5% moradores da Babilônia e 32,5%do Chapéu Mangueira. |
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 | Observatório Fluminense de TurismoCriado em 2019, a partir de demanda da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), tendo em vista a necessidade de melhor compreensão do setor turístico no território fluminense, o OFT cumpre a função de monitoramento e análise do turismo a partir de dados secundários produzidos por organismos oficiais como o Ministério do Turismo (MTur), o Ministério da Economia (ME) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
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