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Febre Aftosa: Secretaria de Estado de Agricultura reforça os cuidados sanitários 

Febre Aftosa: Secretaria de Estado de Agricultura reforça os cuidados sanitários 
Febre Aftosa: Secretaria de Estado de Agricultura reforça os cuidados sanitários 
AGRICULTURA

A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) confirmou recentemente um foco de febre aftosa na Alemanha, uma ocorrência inédita desde a década de 1980. O registro acende um alerta global sobre a necessidade de intensificar a vigilância sanitária e reforçar as medidas de prevenção para evitar a disseminação da doença.  

O estado do Rio de Janeiro, reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação, alcançou esse status graças a rigorosos protocolos de biossegurança e à colaboração de produtores e órgãos responsáveis. Para manter esse reconhecimento, é essencial que todos os elos da cadeia agropecuária sigam atentos às normas sanitárias, ao controle do trânsito de animais e à adoção de boas práticas no manejo.  

- O trabalho da nossa equipe da Defesa Agropecuária tem sido fundamental para manter o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Diante do alerta global provocado pelo recente foco de febre aftosa na Alemanha, é indispensável intensificar a vigilância sanitária e reforçar as medidas de prevenção, garantindo a proteção do nosso rebanho e a competitividade do setor agropecuário fluminense - ressaltou o secretário de Agricultura, Dr. Flávio.

A febre aftosa, uma das doenças mais contagiosas entre animais de produção, pode gerar graves prejuízos econômicos e comprometer o comércio internacional. Por isso, a Secretaria de Agricultura reforça o compromisso com a vigilância ativa, orientando produtores rurais sobre a importância da notificação imediata de qualquer suspeita e do cumprimento das diretrizes sanitárias.  

- O próximo passo a ser dado pelos nossos pecuaristas é a identificação individual de bovinos e bubalinos (bois e búfalos) dos seus rebanhos, que permitirá a rastreabilidade dessas espécies e o aumento da vigilância para essa e outras doenças de interesse econômico no estado, destacou o superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes. 

Manter o estado do Rio de Janeiro livre de febre aftosa sem vacinação é um desafio coletivo que fortalece a economia, assegura a saúde animal e preserva a segurança alimentar.  

Os contatos de e-mail dos Núcleos de Defesa Agropecuária estão disponíveis para mais informações: https://www.rj.gov.br/agricultura/node/54