grupo Conexão Ancestral Solista Qué Base faz no Rio

No Bate-Papo do Toda Tarde, Anderson do Samba, músico e fundador do grupo Conexão Ancestral Solista Qué Base, conversou com Cláudia Barcellos sobre os shows que a banda faz no Rio. O grupo instrumental, que nasceu na Ladeira do Pelourinho para ganhar o mundo, se apresenta na Rede SESC em Petrópolis e no Rio de Janeiro.

A música como elo para conectar povos e difundir nossas origens. Esse é o intuito do grupo Solista Qué Base, que chega ao Rio de Janeiro para uma série de shows que estreia no SESC Quitandinha, em Petrópolis, no dia 24 de julho, e segue pelo Rio de Janeiro nas unidades do SESC em Ramos, no dia 25, em Madureira, no dia 26, e encerra em Copacabana, no dia 30. As apresentações integram a programação do SESC Pulsar RJ.

O grupo nasceu na Ladeira do Pelourinho, centro histórico de Salvador (BA), em maio de 2003, fundado pelo percussionista Anderson do Samba, filho do criador do samba-reggae, mestre Neguinho do Samba, referência da música afro-baiana. Por conexão ancestral, ele se uniu ao trompetista norte-americano Graham Haynes (filho do lendário baterista de jazz Roy Haynes) e aos músicos e pesquisadores baianos Angelo Santiago (contrabaixo) e Gilberto Santiago (vibrafone) para trilhar um caminho fundamentado na pesquisa e na experimentação de diferentes vertentes e linguagens da música percussiva da África. Instrumentistas negros com formações musicais diversas, eruditos e populares, juntos para fazer a música instrumental que retrata o Brasil a partir das suas raízes.

Programação dos shows:

• SESC Quitandinha: 24/07, quarta-feira, às 19h. Entrada: gratuita.
• SESC Ramos: 25/07, quinta-feira, às 19h.
• SESC Madureira: 26/07, sexta-feira, às 19h.
• SESC Copacabana: 30/07, terça-feira, às 19h.
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